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sexta-feira, outubro 10, 2003
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&ie=UTF-8&oe=UTF-8&q=doce+como+mel+poema&meta=lr%3Dlang_pt
se algum dia encontrar um poema dentro do mel, colocarei os dedos à boca e vomitarei a digestão do árduo trabalho das abelhas cujo princípio e fim das suas vidas encerra-se no esplendor da pureza. é com injustiça que derramo o néctar dourado, mas a minha úlcera não aguenta a acidez de palavras transformadas. sendo o homem o único produtor de lixo, a melíflua transparência não merece ser contaminada pelos versos de poema algum.
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